Skip navigation
Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifac.edu.br/jspui/handle/123456789/188
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Anselmo Gonçalves da-
dc.date.accessioned2024-03-05T20:20:21Z-
dc.date.available2024-03-05T20:20:21Z-
dc.date.issued2022-11-25-
dc.identifier.citationSilva, A. G. da. (2023) 32 anos de Reservas extrativistas na Amazônia brasileira: temas e problemas de pesquisa. Anais do IV Seminário Latino-Americano de Estudos em Cultura, híbrido.pt_BR
dc.identifier.issnISSN: 2674-5879pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifac.edu.br/jspui/handle/123456789/188-
dc.description.abstractLa Reserva Extrativita (Reservas de Recolectores) es una importante categoría de área protegida del Sistema Nacional de Unidades de Conservación de la Naturaleza (SNUC) de Brasil. Esta modalidad de planificación territorial fue ampliamente implementada en la Amazonía brasileña, con la creación de setenta y siete (77) unidades en la región, correspondientes a un área de aproximadamente 147.464 km², una dimensión mayor que la de países como Inglaterra, por ejemplo. Luego de tres décadas desde la creación de esta modalidad, crisis y conflictos han emergido en la agenda pública y política, siendo el crecimiento de la deforestación y la ganadería los más evidentes. A pesar de esto, las Reservas Extrativistas (Reservas de Recolectores) siguen siendo un instrumento importante para la conservación de la biodiversidad y la planificación del desarrollo sostenible en la Amazonía brasileña. En ese contexto, este ensayo tiene como objetivo presentar una lista de temas y problemas de investigación, formulados como sugerencias para componer una agenda de investigación que apoye la gestión adaptativa de las Reservas Extractivas frente a los desafíos del presente.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherCentro Latino-Americano de Estudos em Culturapt_BR
dc.relation.ispartofSeminário Latino-Americano de Estudos em Cultura - SEMLACultpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectáreas protegidaspt_BR
dc.subjectpopulações tradicionaispt_BR
dc.subjectunidade de conservaçãopt_BR
dc.subjectreservas extrativistaspt_BR
dc.subjectAmazoniapt_BR
dc.subjectáreas protegidaspt_BR
dc.subjectpoblaciones tradicionalespt_BR
dc.title32 anos de Reservas Extrativistas na Amazônia brasileira: temas e problemas de pesquisapt_BR
dc.typeArtigo de Eventopt_BR
dc.description.resumoA Reserva Extrativista é uma importante categoria de área protegida do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC) do Brasil. Essa modalidade de ordenamento territorial foi amplamente implementada na Amazônia brasileira, tendo sido criadas setenta e sete (77) unidades na região, correspondendo a uma área de aproximadamente de 147.464 km² — dimensão superior à de países como a Inglaterra, por exemplo. Vencidas três décadas desde a criação desta modalidade, crises e conflitos têm emergido na pauta pública e agenda política, sendo o crescimento do desmatamento e da pecuária os mais evidentes. Apesar disso, as Reservas Extrativistas seguem sendo um importante instrumento para a conservação da biodiversidade e planejamento do desenvolvimento sustentável na Amazônia brasileira. Nesse contexto, esse ensaio objetiva apresentar uma relação de temas e problemas de pesquisa, formulados como sugestões para compor uma agenda de investigação que subsidie a gestão adaptativa das Reservas Extrativistas ante os desafios do tempo presente.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsCLAECpt_BR
dc.subject.cnpqgeografia humanapt_BR
dc.citation.issueIVpt_BR
Aparece nas coleções:Artigos Científicos

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2965-8924-1-PB.pdf32 anos de Reservas Extrativistas na Amazônia brasileira: temas e problemas de pesquisa575.57 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Mostrar registro simples do item Visualizar estatísticas


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.