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Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifac.edu.br/jspui/handle/123456789/238
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Campo DCValorIdioma
dc.creatorSilva, Anselmo Gonçalves da-
dc.date.accessioned2025-01-13T13:59:35Z-
dc.date.available2025-01-13T13:59:35Z-
dc.date.issued2024-09-12-
dc.identifier.citationSILVA, A. G. DA. Reservas Extrativistas na Amazônia Brasileira: temas e questões de pesquisa. Ensaios de Geografia, v. 11, n. 24, p. e112418, 12 set. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifac.edu.br/jspui/handle/123456789/238-
dc.description.abstractThe Reserva Extrativista(Gatherer Reserve) is a category of protected area under the National System of Nature Conservation Units (SNUC), widely employed in the Brazilian Amazon, with seventy-seven units totaling approximately 147,464 km² —an area larger than that of England, for instance. After more than three decades of existence, crises and conflicts have emerged in the public agenda and political discourse, notably the increase in deforestation and cattle ranching, as well as challenges such as the low level of implementation and inconsistencies with the original concept-project. Despite these problems, the Reserva Extrativistaremain an important instrument for territorial planning in the Amazon. In this context, this essay proposes a research agenda to support the adaptive management of the Reserves. The methodology is based on a narrative literature review and the author’s long-term experience. The results point to a path for ReservasExtrativistasto reach their potential for societal innovation, as envisioned by the rubber tapper movement.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal Fluminensept_BR
dc.relation.ispartofEnsaios de Geografiapt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAmazôniapt_BR
dc.subjectReservas extrativistaspt_BR
dc.subjectÁreas protegidapt_BR
dc.subjectPopulações tradicionaispt_BR
dc.subjectSeringueirospt_BR
dc.subject.classificationAmazôniapt_BR
dc.subject.classificationReservas Extrativistaspt_BR
dc.subject.classificationÁreas protegidaspt_BR
dc.subject.classificationPopulações tradicionaispt_BR
dc.subject.classificationSeringueirospt_BR
dc.titleReservas Extrativistas na Amazônia Brasileira: temas e questões de pesquisapt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.22409/eg.v11i24.58749pt_BR
dc.description.resumoA Reserva Extrativista é uma categoria de área protegida do Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), amplamente empregada na Amazônia brasileira, com setenta e sete unidades que totalizam aproximadamente 147.464 km² — uma área maior que a da Inglaterra, por exemplo. Após mais de três décadas de existência, crises e conflitos têm emergido na pauta pública e agenda política, notadamente o aumento do desmatamento e da pecuária, além de desafios como o baixo nível de implementação e incoerências com o conceito-projeto original. Apesar dos problemas, as Reservas Extrativistas continuam sendo um importante instrumento para o planejamento territorial na Amazônia. Neste contexto, este ensaio propõe uma agenda de pesquisa para subsidiar a gestão adaptativa das Reservas. A metodologia baseou-se numa revisão narrativa de literatura e na experiência de longo prazo do autor. Os resultados apontam um caminho para que as Reservas Extrativistas alcancem seu potencial de inovação societal, conforme “sonhado” pelo movimento seringueiro.pt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.initialsUFFpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.citation.volume11pt_BR
dc.citation.issue24pt_BR
dc.citation.spage1pt_BR
dc.citation.epage31pt_BR
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